
Ontem a noite eu estive em um show de rock aqui no Rio de Janeiro, eu já tinha noção que o show acabaria tarde e também eu possivelmente dormiria tarde, fato. Pela manha de sábado acordei na “merda”, como não sou adepto do uso de drogas ilegais eu enchi o rabo de energéticos, para ser mais especifico o T.N.T da famigerada empresa Coca-Cola. Resolvi fazer uma pesquisa desse oxidantes radiativos.
Energia nem sempre é sinónimo de vitalidade e saúde. Quando a isto se junta a bebida, cai-se no erro ao considerar que aquelas que têm a indicação de energéticas são mais apropriadas ao nosso organismo do que as com a designação de isotónicas. O facto é que, segundo defende a ACRA e Rita Carvalho, médica nutricionista, “são designações que podem levar a algum engano aquando da sua ingestão, tendo em conta que as ‘isotónicas’ se destinam mais às camadas de desportistas e como forma de repor energia no corpo, enquanto que as ‘energéticas’ têm como efeito no nosso organismo, a acumulação de calorias, sem que estas venham a ser digeridas, originando, mais tarde, obesidade”. Bebidas consideradas como “energéticas” têm, na maior parte dos casos, efeitos contrários ao que a sua denominação indica. Com efeito e segundo referiu ao nosso jornal a nutricionista Rita Carvalho, “estas bebidas são mais excitantes que energéticas, mas face à publicidade enganosa que é feita à sua volta, muitos dos que as consomem fazem-no pensando estar a consumir uma bebida que terá efeitos completamente diferentes dos que, na realidade, se poderão vir a manifestar”, como é o caso do aumento de peso derivado da sobrecarga de calorias ingeridas.Em suma, uma publicidade feita de forma “enganosa”, como refere, leva a que estas bebidas (e não as isotónicas) venham a ser ingeridas por um público que não as consome devidamente.Assim sendo, a Equipa Técnica da ACRA (Associação de Consumidores da Região Açores), tendo em conta os diversos pareceres solicitados, achou por bem emitir um documento sobre as bebidas energéticas no geral, sendo os factos e as conclusões apresentadas válidas para qualquer destas bebidas. As bebidas isotónicas são conhecidas pela designação comercial de ‘Isostar’ entre outras, e as bebidas energéticas são conhecidas pela designação comercial de ‘Red Bull’, ‘Dynamite’, ‘Pink Fish’, entre outras.Como tal o alerta que esta associação deixa é que “bebidas energéticas não são bebidas isotónicas”.“As bebidas isotónicas estão concebidas a pensar na actividade física intensa e foram criadas para ingestão durante e após esforços físicos intensos e continuados”. Quem o diz é a nutricionista Rita Carvalho que não tem mesmo dúvidas em afirmar que “estas sim são bebidas energéticas e destinam-se a tentar repor as calorias que são gastas, por exemplo, aquando da realização de um esforço físico suplementar, como é o caso dos desportistas”.As bebidas isotónicas respondem a exigências fisiológicas decorrentes de grandes gastos energéticos e a sua fórmula deve obedecer a critérios rigorosos. A elaboração destas bebidas reside no conceito de isotonia, ou seja, ter uma certa semelhança com os líquidos fisiológicos, de modo a restaurar no organismo os minerais perdidos no suor.
O principal efeito das bebidas energéticas deve-se à cafeína, que atinge nestas bebidas teores que nem sequer são demasiado elevados - 50 a 80mg por lata, enquanto um vulgar café contém 80 a 90mg por chávena, mas a mistura com a taurina aumenta o efeito. A quantidade de açúcar das bebidas estimulantes é geralmente bastante elevada, o que fornece energia rapidamente absorvida pelo organismo, mas que desaparece com a mesma rapidez.A taurina pode ser sintetizada pelo organismo adulto, não sendo, um aminoácido essencial. Receia-se que o consumo exagerado de taurina possa implicar efeitos como diarreias e úlceras gástricas.Muitas destas bebidas contêm vitaminas. O nosso organismo absorve e utiliza as vitaminas de forma mais eficaz quando contidas num alimento "autêntico". Em situações normais, o excesso de vitaminas não tem qualquer vantagem e é evidente que, no caso de carências específicas, os suplementos vitamínicos são úteis. No entanto, esta situação é para se resolver no consultório do médico.Mantendo os consumidores despertos, maximizam a concentração e aumentam a resistência corporal. Devido ao alto conteúdo em cafeína, activa o sistema nervoso. A mistura com a taurina potência os efeitos da cafeína e do álcool. Como tal, Rita Carvalho acrescenta que, “são os jovens que consomem mais este tipo de bebida, muitas vezes, ou na maior parte das vezes, em situações que não requerem um suplemento de energia ao organismo. Logo, o efeito é ou poderá vir a ser, contrário ao que era de esperar, acumulando energia e contribuindo para que o organismo não consiga diluir estas maiores quantidades calóricas, provocando assim uma maior obesidade”.
Energia nem sempre é sinónimo de vitalidade e saúde. Quando a isto se junta a bebida, cai-se no erro ao considerar que aquelas que têm a indicação de energéticas são mais apropriadas ao nosso organismo do que as com a designação de isotónicas. O facto é que, segundo defende a ACRA e Rita Carvalho, médica nutricionista, “são designações que podem levar a algum engano aquando da sua ingestão, tendo em conta que as ‘isotónicas’ se destinam mais às camadas de desportistas e como forma de repor energia no corpo, enquanto que as ‘energéticas’ têm como efeito no nosso organismo, a acumulação de calorias, sem que estas venham a ser digeridas, originando, mais tarde, obesidade”. Bebidas consideradas como “energéticas” têm, na maior parte dos casos, efeitos contrários ao que a sua denominação indica. Com efeito e segundo referiu ao nosso jornal a nutricionista Rita Carvalho, “estas bebidas são mais excitantes que energéticas, mas face à publicidade enganosa que é feita à sua volta, muitos dos que as consomem fazem-no pensando estar a consumir uma bebida que terá efeitos completamente diferentes dos que, na realidade, se poderão vir a manifestar”, como é o caso do aumento de peso derivado da sobrecarga de calorias ingeridas.Em suma, uma publicidade feita de forma “enganosa”, como refere, leva a que estas bebidas (e não as isotónicas) venham a ser ingeridas por um público que não as consome devidamente.Assim sendo, a Equipa Técnica da ACRA (Associação de Consumidores da Região Açores), tendo em conta os diversos pareceres solicitados, achou por bem emitir um documento sobre as bebidas energéticas no geral, sendo os factos e as conclusões apresentadas válidas para qualquer destas bebidas. As bebidas isotónicas são conhecidas pela designação comercial de ‘Isostar’ entre outras, e as bebidas energéticas são conhecidas pela designação comercial de ‘Red Bull’, ‘Dynamite’, ‘Pink Fish’, entre outras.Como tal o alerta que esta associação deixa é que “bebidas energéticas não são bebidas isotónicas”.“As bebidas isotónicas estão concebidas a pensar na actividade física intensa e foram criadas para ingestão durante e após esforços físicos intensos e continuados”. Quem o diz é a nutricionista Rita Carvalho que não tem mesmo dúvidas em afirmar que “estas sim são bebidas energéticas e destinam-se a tentar repor as calorias que são gastas, por exemplo, aquando da realização de um esforço físico suplementar, como é o caso dos desportistas”.As bebidas isotónicas respondem a exigências fisiológicas decorrentes de grandes gastos energéticos e a sua fórmula deve obedecer a critérios rigorosos. A elaboração destas bebidas reside no conceito de isotonia, ou seja, ter uma certa semelhança com os líquidos fisiológicos, de modo a restaurar no organismo os minerais perdidos no suor.
O principal efeito das bebidas energéticas deve-se à cafeína, que atinge nestas bebidas teores que nem sequer são demasiado elevados - 50 a 80mg por lata, enquanto um vulgar café contém 80 a 90mg por chávena, mas a mistura com a taurina aumenta o efeito. A quantidade de açúcar das bebidas estimulantes é geralmente bastante elevada, o que fornece energia rapidamente absorvida pelo organismo, mas que desaparece com a mesma rapidez.A taurina pode ser sintetizada pelo organismo adulto, não sendo, um aminoácido essencial. Receia-se que o consumo exagerado de taurina possa implicar efeitos como diarreias e úlceras gástricas.Muitas destas bebidas contêm vitaminas. O nosso organismo absorve e utiliza as vitaminas de forma mais eficaz quando contidas num alimento "autêntico". Em situações normais, o excesso de vitaminas não tem qualquer vantagem e é evidente que, no caso de carências específicas, os suplementos vitamínicos são úteis. No entanto, esta situação é para se resolver no consultório do médico.Mantendo os consumidores despertos, maximizam a concentração e aumentam a resistência corporal. Devido ao alto conteúdo em cafeína, activa o sistema nervoso. A mistura com a taurina potência os efeitos da cafeína e do álcool. Como tal, Rita Carvalho acrescenta que, “são os jovens que consomem mais este tipo de bebida, muitas vezes, ou na maior parte das vezes, em situações que não requerem um suplemento de energia ao organismo. Logo, o efeito é ou poderá vir a ser, contrário ao que era de esperar, acumulando energia e contribuindo para que o organismo não consiga diluir estas maiores quantidades calóricas, provocando assim uma maior obesidade”.
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